segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O 1º ELEMENTO (2ª SÉRIE)

Capitulo 17
Exclusão Social
Neste nosso mundo de perfeições, tudo parece que pode ser perfeito;
Temos as dietas para a saúde e corpos perfeitos. As correrias e caminhadas para nos mantermos jovens. As plásticas, o Fitness, o Botox e os Anti-Rugas, entre montes de cosméticos para retardarem os efeitos do envelhecimento. As comidas, preferencialmente grelhadas, magras e muitas isentas de sabor. Tudo em nome da linha que a sociedade nos impõe. A par disto, os nossos santuários são os Centros Comerciais para melhorarmos a nossa imagem com uns trapinhos novos. Porque estar na moda é fundamental para a não exclusão.
É caso para perguntar; E o resto? Onde ficaram os princípios? Onde ficaram as tradições?
Onde ficou a vontade de pensar no outro que não nós mesmos? Como olhamos para aqueles que não têm regras, educação, comida, e roupas? Que dizer das crianças abusadas, famintas de sonho, espancadas pelos próprios pais e sem uma réstia de esperança nos seus horizontes? Que dizer quando se vê uma criança tão mal tratada, tão excluída, tão triste?! Como fica a tua consciência? Essa mesma que te manda aos Vivacis, Arenas e outros tantos sítios, consumir até coisas que não precisas e que o dinheiro que usas daria para fazer uma destas crianças sorrir, sonhar, viver um pouco mais…
Eu não me excluo disto e falo pela minha própria consciência. As lágrimas por vezes rolam perante a realidade. Que Jesus nos clarifique a mente e nos faça sentir a verdadeira vontade de amar o próximo, tal como ele nos, tanto, amou!

Paulo Gonçalves

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

OLHO DE PÁSSARO

Homem do Mar”

Decorridos dezoito anos da inauguração do monumento em homenagem ao”Homem do mar” (1982), sito na Ribeira Velha de Peniche. É lamentável que ainda hoje, faça eco entre as pessoas, que desconhecendo a simbologia e o espírito envolvente desta obra, teçam comentários depreciativos (acerca da sua aparência física), comparando com figuras típicas da nossa terra.

Não é demais relembrar o nosso passado: Em épocas remotas, Peniche nasceu ilha. Por força da natureza, viria a formar-se na península que é hoje. Ao longo dos tempos, desenvolveu como principal fonte de riqueza a exploração dos recursos marinhos. Somos frutos das mais diversas culturas da orla costeira ocidental da Península Ibérica. Orgulhamo-nos em ter nascido à beira mar, e de sermos filhos de pescadores. Queremos conservar a nossa identidade histórico-cultural, assim como a dos nossos antepassados que desbravaram terras do além-mar, e como a de tantos outros, que das mais diversas formas, fazem do mar a sua sobrevivência económica.
É pertinente que este “Homem do mar”, seja olhado com outros olhos. Pois, que numa lápide, uma simples frase explicativa, faria a diferença.

Raízes M/Peniche

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ESTA SEMANA EM PENICHE...

Reveste-se de muita importância esta semana para a cidade de Peniche.
Ontem regressou, com uma boa localização, a Feira Mensal.
Hoje, dia 26, abriu ao público uma grande, moderna e diversificada superfície comercial (tão desejada e importante para a economia local)
É muito bom verificar que a cidade está viva e recomenda-se!
Peniche revitaliza-se e por isso está de parabéns! 
Paulo Gonçalves

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O MEU CANTINHO SOLITÁRIO

10 (Último da 1ª série)
Em 1925 foi criado o Instituto de Orientação Profissional para conhecimento do mercado de trabalho. Decorria ainda o regime republicano e eram realizados, aos trabalhadores, inquéritos sobre as suas condições de vida. Até aos anos 70, os salários são muito baixos mas surgem já os primeiros cursos de bacharelato e ciências do trabalho. Nos anos 80, as empresas preocupam-se com a qualidade e produtividade e hoje a situação é muito diferente. A formação é essencial, quer para o funcionário, quer para o patronato. As exigências de mercado são outras e as empresas são mais competitivas. Esta competitividade, passa pela exigência de mão-de-obra qualificada.
Cada vez mais, combatemos, o analfabetismo. Não podemos matar e anular o facto, de sermos puramente humanos, por mais tecnológicos que queiramos ser.
Paulo Gonçalves

( O MEU CANTINHO SOLITÁRIO REGRESSA EM JANEIRO)

O PRESÉPIO DE BELÉM

Capitulo 2
Os primeiros presépios surgiram em Itália, no século XVI, o seu surgimento foi motivado por dois tipos de representações da Natividade (do nascimento de Cristo): a plástica e a teatral. A primeira, a representação plástica,  situa-se no final do século IV, esta surgiu com Santa Helena, mãe do Imperador Constantino; da segunda, a teatral, os registos mais antigos que se tem conhecimento são século XIII, com S. Francisco de Assis, este último, na mesma representação, também contribui para a representação plástica, já que fez uma mistura de personagens reais e de imagens. Embora seja indubitável a importância destas representações da Natividade para o aparecimento dos presépios, elas não constituem verdadeiros presépios.
Fonte: Natal Todos os Dias
Paulo Gonçalves

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 48)

28.11.10 – S. Estêvão menor
29.11.10 – S. Saturnino
30.11.10 – Sto. André
01.12.10 – S. Eloi
02.12.10 – S. Parciano
03.12.10 – S. Francisco Xavier
04.12.10 – S. João Damasceno
Paulo Gonçalves

A FRASE DA SEMANA

Se eu fizer dos meus braços os braços de Cristo, serei verdadeiramente cristão.

(Paulo Gonçalves)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

OBRA DE DEUS

1 Ano de..
"Mágica Maresia"

A trovoada estava zangada. A revolta fazia-lhe descarregar as suas amarguras, muito embora não entendesse porque motivo se sentia assim naquela tarde ventosa.
A nuvem indignada questiona;
- Porque estás assim, trovoada? Tanto gemido, tanto grito, tanta revolta!?
- Estou arreliada! É por causa do vento! Nunca tem tempo para nada! Anda sempre numa correria desgraçada! Brrummm! Brrummm! Brrummm!
O vento não liga, de momento…
 Justificando num lamento.
- Tenho pena, mas sou assim! Que fazer? Ai de mim, que me canso constantemente! Estou com pressa permanente. Renovo o ar e transporto a semente. Por isso estou contente! Não te preocupes, trovoada. És prenúncio de chuva, que dá vida ao que transporto! Bem te podes zangar! É bom ouvir os gritos, teus! Pois tens obra para realizar! Segundo a vontade de Deus!
A trovoada já mais aliviada, no entanto intrigada, não pode deixar de questionar tão dignificante avaliação.
- Quem és tu afinal para avaliares a vontade de Deus?!
Ao que o vento respondeu:
- Eu sou a sua força! Sou a sua energia! E de dentro de si vim. Pois das suas narinas nasci e abro o caminho para ti!
- Para mim?
- Sim para ti. A nuvem tua mãe, não pára de se deslocar, por mim empurrada, alimentando-se no mar e juntamente com o sol energia vai buscar. A água de si jorra, aos campos indo parar, germinando as sementes que tive que transportar. Os teus gritos descarregam energia acumulada, prevendo grande banquete para a terra, reservada. Todos os seres se alimentam, mediante obra divina. Sejam dignos de o entenderem e respeitarem a lei da vida.
A trovoada estava estupefacta com tamanha sabedoria, acabara de perceber o que antes não entendia e sentindo-se orgulhosa de seu importante papel, agradeceu ao vento, seu amigo fiel.
A nuvem comovida desatou a chorar, regando assim os campos, que segundo vontade de Deus, na Primavera, de vida, irão brotar.

Paulo Gonçalves

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

MONSENHOR BASTOS

Capitulo 10
Último

Peniche ficou mais vazio. Peniche sente a sua falta. Teve um funeral muito expressivo.
Este homem merecia tudo e muito mais. Muitos dizem; matou a fome a muita gente! É verdade. Outros dizem; Foi um padre rigoroso! É verdade. Outros adiantam; Foi um padre com muitas regras! É Verdade. Outros dizem; Foi um padre firme! É verdade. Outros dizem; FOI UM HOMEM SANTO COM MUITO AMOR! É verdade. Ninguém lhe ficava indiferente.
Peniche perdeu um santo homem mas ganhou um santo no céu! Ele amou muito este povo e o seu amor não acabou! Continua…
Retrospectiva
D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, presidiu em Peniche às exéquias de Monsenhor Manuel Bastos, falecido no dia 12 de Junho de 2010, aos 88 anos de idade.
Monsenhor Manuel Bastos Rodrigues de Sousa destacou-se pela sua acção social e pela sua atenção aos pescadores e aos emigrantes da terra. Foi responsável, até Setembro de 2008, pela paróquia de Peniche.
D. Tomás da Silva Nunes, Bispo Auxiliar de Lisboa sublinhou a generosidade de Monsenhor Bastos e as obras que deixou.
“Foi um homem completamente desprendido de si próprio. De uma generosidade que a todos nós interpela”, referiu à Renascença.
Entre a obra social, destaca-se a “Sopa dos Pobres”, nas décadas de 40 e 50.
Manuel Bastos Rodrigues de Sousa nasceu a 5 de Maio de 1922 em Mataduços, freguesia e Paróquia de Esgueira, concelho de Aveiro, tendo sido ordenado sacerdote em 6 de Julho de 1947.
Frequentou os Seminários de Santarém (1936-1938), Almada (1938-1941) e Olivais (1941-1947), tendo sido ordenado a 6 de Julho de 1947.
A 14 de Setembro desse ano foi como Pároco para Peniche, paróquia pelo qual foi responsável até Setembro de 2008.
Ao longo da sua vida sacerdotal foi capelão da Cadeia do Forte de Peniche e do Porto de Pesca local, - professor de EMRC, membro da Comissão Nacional de justiça e Paz e impulsionador do Stella Maris (Apostolado do Mar), entre outras actividades.
“Ao longo dos sessenta e dois anos em que foi Pároco de Peniche marcou profundamente o panorama social da cidade, ultrapassando claramente as responsabilidades meramente religiosas, inerentes à função”, refere um comunicado do Gabinete de Apoio ao Presidente da Câmara de Peniche
O município lembra, para além da referida “sopa dos pobres” a criação do Lar de Santa Maria (1956).
“Especialmente atento aos que mais necessitam (crianças, idosos, reclusos, doentes, etc.), dedicou também particular atenção aos homens do mar e seu meio ambiente e à diáspora penicheira espalhada por Portugal e pelo mundo”, refere ainda a nota.
Monsenhor Manuel Bastos era membro da Irmandade de São Pedro do Clero do Patriarcado de Lisboa.
Diz a canção de Frei Hermano da Câmara, tocada em todas as noites da Procissão no Mar, muito a gosto de Monsenhor Bastos.
“O Céu! O Céu! O Céu! Onde um dia, eu irei ter…
Informações: Monsenhor Bastos (Homilias), Amigos e Diversos Documentos Paroquiais.
Texto: Paulo Gonçalves

O MEU CANTINHO SOLITÁRIO

9
A evolução tecnológica passa por todos os equipamentos, tem sido grande e aliada à formação dos funcionários, permite um aumento da produtividade, reduzindo o tempo na conclusão do trabalho. Antigamente escreviam-se cartas à mão, posteriormente passou-se para a máquina de escrever e hoje através do Word escreve-se uma carta de forma mais rápida e que pode ser enviada por fax ou e-mail. Todos os documentos podem ainda ser enviados para uma pasta de partilha. Hoje e através da internet posso falar com alguém do outro lado do planeta. As empresas podem fazer reuniões utilizando a videoconferência o que permite a redução de gastos com viagens, economia de tempo com tomadas de decisões em tempo real. Podem participar múltiplas pessoas independentemente da distância entre elas, sempre com aumento de eficiência e redução de custos e tempo.
Vivemos num tempo em que tudo se ganha. Tudo se rentabiliza. Estamos todos mais felizes!...
Paulo Gonçalves

A FRASE DA SEMANA

Cuidar da terra é respeitar Deus.
(Paulo Gonçalves)

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 47)
21.11.10 – Apresentação de Maria
22.11.10 – Stª Cecília
23.11.10 – S. Clemente
24.11.10 – S. João da Cruz
25.11.10 – Sta. Catarina
26.11.10 –S.João Berchmans
27.11.10 – Sta. Odete
Paulo Gonçalves

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O PRESÉPIO DE BELÉM

Capitulo 1
A palavra “Presépio” significa “um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo”. Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José, uma vaca e um jumento. Por vezes acrescentam-se outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
Fonte: Natal Todos os Dias
Paulo Gonçalves

NATAL PENICHE LIVRE

CHEGOU O NATAL PENICHE LIVRE

Paulo Gonçalves

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MONSENHOR BASTOS

Capitulo 9

Em Peniche as suas marcas são visíveis; Uma avenida com o seu nome, um monumento a Nossa Senhora da Boa Viagem e todo o património que foi sendo criado por si em prol do bem-estar, da educação, da fé, do desporto e do amor em Cristo.
Marcou muitas gerações. É de facto, uma figura incontornável. Alguém que nunca esquecerei, porque em momentos de solidão e algo confusos foi, para mim, um farol orientador.
Hoje, muito do que sou, aprendi através dos seus ensinamentos, das suas palavras, da sua postura, da sua maneira muito cristã de dar amor. Nunca esquecerei as suas homilias em que por diversas vezes dizia: Nenhuma criança deste mundo deveria saber o que é sentir fome. No mundo existe alimento suficiente para todos, menos para alimentar a ganância de alguns! Ai meu povo que te perdes no que não é essencial. Só em Deus é possível ser feliz. Só em Deus é possível ser amor. Só em Deus é possível dar Amor!
Fez-me chorar por diversas vezes. Fez com que amasse cada vez mais a Cristo e Maria. Por ele senti muitas vezes o quanto me amavam, o quanto não desistem de mim.
Amor foi o que demonstrou por todos. Toda a sua vida foi evangelização.

 Informações: Monsenhor Bastos (Homilias), Amigos e Diversos Documentos Paroquiais.
Texto: Paulo Gonçalves

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

MONSENHOR BASTOS

Capitulo 8

Recentemente, o clube “Stella Maris” foi sujeito a uma profunda remodelação por todas as salas, café e secretaria paroquial. A igreja de Nossa Senhora de Ajuda sofreu também uma ampla remodelação, um grande desejo de Monsenhor Bastos. Deu-se também início à construção do novo Lar de Santa Maria.
Tinha um grande carinho pelos diversos grupos; Escuteiros, Acólitos, Corais, Cursos de Cristandade, Apostolado do Mar, Catequeses, Grupos de Jovens, etc.
Monsenhor Bastos Faleceu no dia 12 de Junho de 2010 e com ele deixou um grande vazio.
Ele era o Padre das palmas, da alegria, do amor.

Informações: Monsenhor Bastos (Homilias), Amigos e Diversos Documentos Paroquiais.
Texto: Paulo Gonçalves

O MEU CANTINHO SOLITÁRIO

8
Desde meados do século 20, o horário de trabalho tem tendência a uma redução progressiva. Nos anos 80 e 90, tende a flexibilizar-se com turnos e tempos de trabalho variáveis ou parciais de forma a conseguir uma máxima produtividade. Em 1986, Portugal, adere à Comunidade Europeia (CEE) verificando-se um grande salto qualitativo em termos das infra-estruturas necessárias no nosso país com base nos fundos comunitários. Com o incremento a nível económico repercutiu-se em termos sociais, e na verdade a sociedade mudou. Neste momento, seria bom reflectirmos sobre a evolução actual. Será que, neste momento, evoluímos?
Paulo Gonçalves

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A FRASE DA SEMANA

A paciência é um objectivo humano nem sempre atingível.
(Paulo Gonçalves)

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 46)
14.11.10 – S. Josafate
15.11.10 – S. Alberto Magno
16.11.10 – Stª Gertrudes
17.11.10 – Stª Isabel da Hungria
18.11.10 – Beato Domingos Jorge
19.11.10 – Stª Matilde
20.11.10 – S. Félix de Valóis

Paulo Gonçalves

sábado, 6 de novembro de 2010

PALAVRAS SOMENTE

"Ventos de Poesia"


Palavras… Palavras soltas!
Palavras que tanto dizem…
…Dizem do teu amor
Fazem-me sentir senhor
Desse teu ser, que meu é.
Desse verbo amar, que se faz.
Deste eu, que teu sou!
Dizer de amor, eu sei!
Dizer tanto do que não dou!
Esse olhar cheio de voz
Nestas mãos cheias de força
Balanceando em verdade imensa
Porque encontro nestes dons
A força da tua presença!

Paulo Gonçalves

O MEU CANTINHO SOLITÁRIO

7
Em Portugal, até aos anos 60, o mercado de trabalho estava estagnado, baseava-se no esforço físico e na ruralidade, com uma grande carga horária e meios muito rudimentares não deixando margem para a criatividade dos trabalhadores. O novo regime obedecia a dois pilares, a estagnação e isolamento. A partir dos anos 60, dá-se a abertura ao exterior. Portugal adere à E.F.T.A (Associação de Comércio Livre). As relações com outros países intensificam-se, contribuindo para um aumento das exportações, o poder de compra das famílias aumenta, ano após ano, o que conduz ao incremento da produção.
Porque será que este ciclo foi quebrado?
Paulo Gonçalves

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

VENTOS DE POESIA

Abismo
Porque teimo em me deitar,
Nesta cama de rasgados e ásperos lençóis.
Onde afundo a minha alma
…Para morrer depois!

Porque me comprometo e me torturo?!
Se com este sentimento impuro.
Me vou desgraçando em vida,
E não encontro o que procuro.

Vou semeando o receio,
Por pura e pesada consciência.
Perdendo-me em devaneio
Comprometendo a minha existência

Para minha grande consolação
Resta-me a certeza,
Dessa tua imensidão
Que resgata o meu coração!

Paulo Gonçalves

MONSENHOR BASTOS

Capitulo 7
A par de toda a obra, a sua persistência era impressionante, mesmo nos momentos mais difíceis. As visitas por toda a Diáspora no mundo fizeram sentir-se lembrada, a população da nossa localidade espalhada pelo mundo e por todo o país. Valeram-lhe, ainda, verbas necessárias para conseguir concretizar os objectivos idealizados para Peniche. Momentos houve, em que as Festas em Honra de Nossa Senhora da Boa Viagem estiveram em risco de não acontecerem por falta de verbas, isso foi ultrapassado pois era o próprio Monsenhor Bastos que se dirigia aos fornecedores, como por exemplo os dos fogos de artifício para conseguir um contrato mais favorável e tornar assim possível a realização dos referidos festejos.
Em 1981 foi nomeado Monsenhor, pelo então Cardeal Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro.

Informações: Monsenhor Bastos (Homilias), Amigos e Diversos Documentos Paroquiais.
Texto: Paulo Gonçalves

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A FRASE DA SEMANA

A caridade é fruto do sentimento cristão.
(Paulo Gonçalves)

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 45)

07.11.10 – S. Ernesto
08.11.10 – S. Godofredo
09.11.10 – Ded. Basílica de Latrão
10.11.10 – S. Leão Magno
11.11.10 – S. Martinho
12.11.10 – S. Renato
13.11.10 – S. Diogo

Paulo Gonçalves

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O MEU CANTINHO SOLITÁRIO

6
O Euro é a nossa moeda (única). Hoje podemos viajar na zona Euro sem ter que trocar a moeda na fronteira. Vivemos num mercado único com menores flutuações cambiais. O Euro é uma moeda forte e conceituada, óptima para usar mesmo fora da zona Euro.
Este facto traduz-se numa importância relevante para alguns. Isto acontece porque a grande maioria dos portugueses não é possuidora de condições financeiras para viajar.
Paulo Gonçalves